A experiência realizada no final deste
Inverno consistia em administrar alimentação estimulante de uma forma mais
lenta, 1 litro de alimentação deveria demorar cerca de uma semana a ser consumido.
Desta forma pretendia que elas o consumissem conforme o iam retirando do
alimentador, e não o armazenassem nos quadros, bloqueando por vezes ainda mais
os ninhos. Para além disso, como a alimentação sairia praticamente a conta-gotas
tentava simular uma entrada de néctar mais regular e por um maior período de
tempo de cada vez, tentando desta forma também poder agita-las mais.
Para o efeito, e como não encontrei nada mais adaptado, adquiri uns apliques que junto com uma garrafa plástica servem como alimentadores externos. Bloquei-lhes um pouco mais a saída e vai de os colocar em algumas colmeias.
Bom, resultados? Não consegui tirar grandes conclusões. Primeiro não consegui acertar corretamente com o fluxo de saída, ou bloqueava, ou saia de mais e ao fim de dois dias já o tinham consumido todo. Depois com a instabilidade que tivemos de tempo, tendo vindo o frio já muito mais tarde, pois chegou a nevar praticamente em março, não consegui tirar grandes conclusões, nem grandes vantagens com este sistema.
Ainda não desisti de voltar no próximo ano a efetuar nova
tentativa, tendo até lá mais tempo para aperfeiçoar o sistema. Entretanto existe
alguém que também já tenha tentado estimulação desta forma e que queira partilhar?